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Crianças aprendendo a relaxar

8/21/2014

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Absolutamente maravilhoso imaginar o resultado do 'ensino' do Relaxamento Criativo para essas crianças do Reino da Garotada. Elas terão esse instrumento (a mais) sempre à mão nos melhores momentos e também naqueles mais difíceis. Que diferença isso fará?

Foto:  Rubia Pereira da Silva

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A especificidade do Relaxamento Criativo

8/14/2014

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As técnicas de relaxamento e elaboração da imaginação de Herrero Lozano, E. (Tecnologia Relaxamento Criativo) complementam de modo produtivo e eficaz tanto a relaxation response de Benson quanto o treinamento autógeno de Schultz.  Como se sabe, para Benson bastaria tão somente trazer à tona, evocar a relaxation response, a partir, por exemplo, de uma simples palavra ou frase (uma oração ou mantra, por exemplo), para se conseguir neutralizar a reação super-vigilante da fight or flight response (reação de luta ou fuga). Isso por que tanto uma como outra se encontram profundamente ancoradas em nossa fisiologia/ cérebro - correspondendo a uma área específica chamada hipotálamo que, quando estimulada, dá início automaticamente a uma sequência de ativação das células nervosas que termina por liberar hormônios como adrenalina, noradrenalina e cortisol para que possamos enfrentar um perigo (real ou imaginado).

A TRC por sua vez, valendo-se desse mesmo mecanismo cerebral que funciona automaticamente, constitui-se numa determinada sequência de ações projetadas de maneira a trabalhar, ao mesmo tempo, o corpo e a mente direcionando-as a um modo (preponderante) de operação saudável e positivo. Consciente e voluntariamente, trata-se de criar o chamado ‘estado de relaxamento’ que gradativamente venha a transformar-se em uma maneira de estar no mundo harmoniosa e razoavelmente estável, profundamente ancorada em nosso corpo e mente.



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Tecnologia RELAXAMENTO CRIATIVO (TRC) 

8/9/2014

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A TRC foi desenvolvida pelo neurologista e psiquiatra Herrero Lozano, E. e tem sido utilizada com sucesso na Inglaterra, Espanha, Brasil e outros países (ver www.creativerelaxation.co.uk). A TRC proporciona um modo equilibrado de viver ao permitir manter-se fisicamente relaxado e mentalmente atento nas diversas situações do cotidiano. Composta de duas partes, a primeira oferece instrumentos para aprender como se relaxar fisicamente e a segunda parte mostra como conectar-se aos mecanismos mentais/ imaginativos de modo a gerar mudanças positivas de atitudes. 

Diversos experimentos científicos têm demonstrado os benefícios da redução das tensões no organismo humano: .Melhora dos transtornos do sono .Decréscimo da ansiedade e depressão .Redução de tensões e dores (TPM, enxaquecas,...).Aumento da concentração e atenção. Estimulação da memória...

A novidade do RC consiste em ‘equipar’ a pessoa de instrumentos práticos para que ela - voluntária e conscientemente - introduza o estado de relaxamento em seu dia a dia. 

Combinando a imaginação criativa com o estado de relaxamento a TRC provoca mudanças de comportamento apenas com alterações no padrão de pensamento; mais foco na intenção; mais concentração em lugar de tensão.

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Pressupostos do Relaxamento Criativo II - um pouco mais da visão médica

8/4/2014

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A perspectiva da relaxation response de Benson aponta para “um estado de relaxamento profundo que se contrapõe aos efeitos nefastos da fight or flight response proposta por Cannon, como o aumento dos batimentos cardíacos, da pressão sanguínea e da tensão muscular”[i]. Benson esclarece que essa reação de calma/relaxamento profundo libera pequenas quantidades de óxido nítrico atreladas à produção de neurotransmissores como endorfinas e dopamina os quais incrementam a sensação de bem-estar. Esse é o segundo dos quatro passos em uma sequência que Benson denomina breakout principle: depois de atingido o ponto máximo do desempenho em relação a uma dada situação ou problema (algo chamado de curva de Yerkes-Dodson) trata-se, segundo ele, de afastar-se do problema fazendo algo completamente diferente de modo a produzir a relaxation response. Esse algo diferente pode ser desde focar uma palavra ou frase que tenha um sentido positivo para a pessoa – como “amor”, “paz”, ou “Deus me dê serenidade” – ou mesmo visitar um museu de arte...

Na verdade, devido encontrar-se profundamente ancorada em nossa fisiologia a ponto de, uma vez acionada, podermos prever seus benefícios no corpo, o fator mais importante[ii] é conseguir a disciplina necessária para auto induzir-se a relaxation response provocando assim a estimulação do sistema nervoso parassimpático causando o decréscimo da pressão arterial e a diminuição do ritmo cardíaco entre outros efeitos. Vale citar que se observa também a sincronização do ritmo cerebral que passará a registrar num EEG a produção do chamado ritmo alfa no cérebro (entre 8 e 12 ciclos por segundo) – no qual, por exemplo, se incrementa a memória e a capacidade de aprendizado e também a imaginação.

[i] Benson, H., “Are you working Too hard?”, Harvard Business Review, novembro 2005, 83(11):53-8, 165.
[ii] Neimark, Neil F., op.cit.


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Pressupostos do Relaxamento Criativo I

8/2/2014

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Estudos de Benson, H. e seu conceito de Relaxation Response que se contrapõem ao conceito de fight or flight response proposto pelo fisiologista de Harvard Cannon, Walter B..

A Fight or Flight Response constitui para Cannon uma reação fisiológica primitiva e automática inata que prepara o corpo para “lutar ou fugir” quando estamos frente a uma situação que percebemos como um ataque iminente, ou ao menos como uma possibilidade de agravo ou ameaça. Inclui-se nessa definição a tensão gerada pelos problemas mais próximos (família ou trabalho) que se somam às prosaicas dificuldades de deslocamento/tráfego e às imagens que nos são apresentadas cotidianamente pela mídia mesclando assassinatos, futebol, enchentes, terremotos, devastação ambiental, ataques terroristas... Além disso, temos a pressão diária dos condicionantes sociais representados pelos ideais de sucesso, beleza, desempenho sexual, do sonho a realizar, enfim, os sonhos (de consumo e outros) que devem ser buscados a qualquer custo.

Sendo uma resposta fisiológica disparada mecanicamente, a fight or flight response implica um estado de alerta tal que nos leva a perceber quase tudo à nossa volta como uma possível ameaça à nossa sobrevivência como explica Neimark, Neil F.[i]. Absolutamente alheio à nossa vontade, o comando de nossa conduta passa a ser regido no compasso do sistema nervoso simpático estimulando ações que mobilizam energia de modo a permitir ao organismo responder às situações de stress, como nos habituamos a denominar, “percebidas”. Isso quer dizer que os batimentos cardíacos são acelerados, aumenta a pressão arterial e a concentração de açúcar no sangue e o metabolismo geral do corpo é ativado. Tendendo a perceber a tudo e a todos como ameaças potenciais, reagiremos ao menor comentário, o medo será exacerbado, o pensamento distorcido, tudo passa a ser visto como provavelmente perigoso, o foco sendo colocado nas coisas que possam nos causar dano... Mas, como podemos intuir, o problema é que quase tudo o que ocorre pode situar-se no interior desse horizonte. (mais esclarecimentos no próximo post)


[i] A Comparison Between the Fight or Flight Response and the Relaxation Response, in http://www.relaxationresponse.org/Neimark.htm, em 29/04/2010.Clique aqui para editar.
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Relaxamento Criativo em escolas

8/1/2014

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Este vídeo mostra um pouco do impacto produzido pela tecnologia Relaxamento Criativo (TRC) na promoção da saúde de crianças e professores. Foi realizado durante uma pesquisa promovida pela Girasol Foundation (www.girasol.org.uk) na Inglaterra entre 2012 e 2013 envolvendo 614 crianças e 52 professores de 5 escolas de Londres e Southend. Para mais informações sobre a TRC ver www.creativerelaxation.co.uk. Sobre os resultados encontrados na aplicação da TRC em escolas no Brasil ver www.girasolsp.org.br.
(Filmado por  www.kashfihalford.com)

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    Autor

    Roberto Cacuro coordenador da Associação GiraSol;
    Doutor em Saúde Pública/ USP e Mestre pela Universidade de Paris VIII; psicanalista e pesquisador do Laboratório de Saúde Mental Coletiva/FSP/USP.

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